sexta-feira, 30 de novembro de 2007

always



o tempo não me é favorável. Apaga-me memórias que julguei guardadas em lugar seco e fresco, sem que o autorize. Torna-me leves fragementos que julgava presos a mim. Vejo-lhes a vulnerabilidade. nada se sustém por muito tempo. Nem a memória. Julgava que me bastava pensar nisso para reviver a minha vida. como basta pensar no sabor de romãs para lhes sentir o sabor na boca. Mesmo no tempo das amoras. Mesmo no tempo e coisa nenhuma.
ás vezes o tempo prega-nos rasteiras e eu perdoo

Por vezes amarrar o que já não quer ser salvo não vale o sentimento que é causado. é maior que o pinhasco que te poderia ferir.A "boa causa" que tu querias amarrar como se fosses um colecionador de selos. Quando a caderneta está gasta, não vale mais a pena. Seria?Parar quando a evolução nos persegue não faz sentido hoje. Hoje não. E mais uma vez...Vais encontrar o novo brilho quando quase está dissolvido no tempo...coberto com tanta insegurança, coberto com a saudade que ja mais pode ser ultrapassada. E mais uma vez...o tempo pregou-te a rasteira...A vida é assim mesmo. Quando tudo passou ao lado, já não havia como agarrar a esperança e agora...o mais sensato. E depois...depressa acordaste do que poderia ser tão simples...
Haveria o sempre no pretérito imperfeito?

1 comentário:

Anónimo disse...

pk eu adoro o k tu escreves!
pk eu vim e gostei do teu texto!
bigd pelo comentario!

bem, o meu hi5 é
http://miss-suffer.hi5.com

beijao gand em si